Institucional

UNA-SUS participa do seminário “Desafios e perspectivas para a formação dos médicos do Projeto Mais Médicos para o Brasil”

Na ocasião, foram apresentados e debatidos os resultados do projeto “Identificação e validação do modelo de formação dos médicos do Projeto Mais Médicos para o Brasil – Trilhas Formativas”.

- Ascom SE/UNA-SUS



A UNA-SUS marcou presença no seminário nacional “Desafios e perspectivas para a formação dos médicos do Projeto Mais Médicos para o Brasil”, realizado online na última sexta-feira (26/07), com transmissão ao vivo no canal do DATASUS no YouTube.

O evento teve como objetivo apresentar e debater os resultados do projeto “Identificação e validação do modelo de formação dos médicos do Projeto Mais Médicos para o Brasil – Trilhas Formativas”, coordenado pelos professores Luis Eugenio de Souza (ISC/UFBA), Nilia Prado (IMS e PPGSC/ISC/UFBA), e Silvana Lima Vieira (UNEB). A equipe de pesquisa inclui os pesquisadores Elvira Caires (IMS/UFBA), Elzo Junior (Cidacs/Fiocruz Bahia), Rosana Aquino (ISC/UFBA), Marina Pamponet e Ana Luiza Vilasbôas (ISC/UFBA).

O projeto está vinculado a uma cooperação técnica com a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e o Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahia (ISC/UFBA), intermediado pela Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES), com apoio da Secretaria de Atenção Primária à Saúde (SAPS) e da Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UNA-SUS).

Além dos integrantes do projeto, o evento contou com a presença da secretária de Gestão do Trabalho e Educação em Saúde, Isabela Pinto; da secretária executiva da UNA-SUS, Fabiana Damásio; além da consultora da OPAS, Monica Durães; do diretor do Departamento de Apoio à Gestão da Atenção Primária da SAPS, Welligton Mendes Carvalho e do Coordenador Geral de Gestão da Educação e Saúde do Ministério da Educação, Francisco de Assis.

Na ocasião, Fabiana ressaltou a importância da defesa do SUS como escola e a importância do debate sobre as questões emergentes no território, “para que a APS, como ordenadora do cuidado, porta de entrada e promotora de saúde possa realmente ofertar melhor qualidade de atendimento para toda a população”, afirmou. 

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