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Videoaulas da Fiocruz sobre dengue chegam à TV

- Claudia Bittencourt



Lançado há apenas dois anos, o projeto de videoaulas Aedes aegypti – Introdução aos Aspectos Científicos do Vetor, desenvolvido por pesquisadores e profissionais de Comunicação do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), vai ganhar espaço na programação da TV. Com acesso, até então, exclusivo pela internet, a iniciativa vai ser exibida no Canal Universitário do Rio de Janeiro (UTV), nos dias 08 e 15 de março (domingo), às 21h e 22h, respectivamente. A UTV pode ser assistida no canal 11 da NET. Na internet, é possível acessar os vídeos no site do IOC.

Assista à apresentação do projeto:

Idealizado pela pesquisadora do Laboratório de Biologia Molecular de Flavivírus do Instituto, Denise Valle, o projeto foi pensado para ajudar na rotina de diversos públicos: estudantes, professores, profissionais de comunicação e interessados em conhecer mais sobre a dengue. As videoaulas já alcançaram mais de 33.700 visualizações no YouTube, sendo assistidas em 58 países.

Para a exibição na TV, uma parceria com a VideoSaúde, distribuidora da Fiocruz, a iniciativa foi compilada e trará de forma simples e objetiva informações sobre a doença e os seus impactos, bem como as características e comportamento do Aedes aegypti. De forma dinâmica, o material conta com a participação de especialistas da Fiocruz e de outras instituições que apresentam conhecimentos científicos em ambientes diversos, do laboratório ao quintal de casa. Os assuntos são variados, incluindo orientações sobre combate aos focos do mosquito, diferenças entre Aedes aegypti e pernilongo doméstico, informações sobre o vírus, a história do Aedes e como ele se espalhou pelo mundo, além de dados sobre o comportamento do mosquito, conhecido por sua característica oportunista.

Apoio

Aedes aegypti – Introdução aos Aspectos Científicos do Vetor foi realizado no âmbito do Projeto Desenvolvimento e Avaliação de Novas Tecnologias e Estratégias de Vigilância e Controle de A. aegypti no Brasil (Pronex-Rede Dengue), financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e pela Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro.

Fonte: Agência Fiocruz